“Amo a terra natal não porque ela é grande, mas, sim, porque é a minha terra” séneca .
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
No lixo:
Apenas os restos sociais.
No aquário:
Apenas o lindo peixe cativo.
Na cama:
Apenas o sono.
Na vida:
Apenas a morte.
Demetrios
Sintezine ano 01 número 2 – setembro / 99
Meu mundo
Não é esse mundo
Meu mundo
Não é aqui
Meu mundo
É outra dimensão
Meu mundo
Esta em construção
Demetrios
Sintezine – ano um numero I
U.L.P.A. – UNIÃO LIBERTARIA DA POESIA ÁVIDA. Ano zero, numero três outubro/novembro - 00.
Poesia coletiva construída no dia 20/2/0 / Dante-Demetrios, Robson & Junior.
Abraço o maldito vírus
E danem-se as conseqüências
Embora eu saiba que amanhã estarei de cama
A verdade é obscura:
Alguns despertam
Outros padecem.
A loucura liberta o homem
E o faz feliz.
Tudo o que há
Sou nada, tudo, fim,
Inicio ciclo, vicio.
A vida é sarcástica,
Ela coloca a pedra pra você tropeçar
E gargalha de você.
Vivo aprendendo,
Aprendendo e não sei se estou vivendo.
Sou hetro, sou homo, geni, sexual...
Hoje, mesmo liberto sinto-me prisioneiro por sempre ter sido um.
A razão aprisiona os homens. A cobra roça-se com o pombo
Se amam por toda madrugada.
Olho além e vejo algo lindo
Pessoas se igualando a outras. Rá rá rá!!! Tudo é tão irônico.
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